Viviane
Araújo é praticamente uma entidade do Sambódromo carioca. Mas foi
representando uma entidade de fato que a rainha de bateria do Salgueiro
virou assunto após o ensaio técnico da escola no último domingo. Vivi
interpretou à frente da bateria Maria Padilha, uma das figuras mais
importantes na umbanda. E foi tão convincente que muitos acreditaram que
ela estava incorporada. “Por um lado fico até feliz, porque sou uma
atriz mesmo! As pessoas realmente acreditaram nisso. Mas claro que não
estava né, gente? Primeiro que nem sou médium para isso, respeito e
admiro essa religião, mas não tenho mediunidade para estar incorporada
na Avenida. Estava simplesmente fazendo o que gosto de fazer que é
atuar.
Nos
dias seguintes à performance de Vivi, as redes sociais se encheram de
fotos e vídeos dela na Sapucaí. A grande maioria aborda a
“incorporação”. “Estava encarnando, sim, uma personagem que faz parte do
enredo da escola. Vamos contar a história do malandro. Eu quis fazer
essa encenação baseada no enredo. O que eu vi, no entanto, foram muitos
elogios”, justifica a rainha.
O tititi da Sapucaí foi tamanho que começaram a surgir textos sobre intolerância religiosa atribuídos a Viviane em páginas de fãs. A atriz nada escreveu, garante: “Eu respeito e admiro muito o espiristismo. Mas o que eu estava fazendo ali era apenas a interpretação de uma personagem. É claro que, por ser uma figura que é da umbanda ou do candomblé, que seja, as pessoas que são dessa religião vão se manifestar a favor e as que não são vão ser contra. Mas a vida é assim. Me preocupei em fazer bem o que eu fiz e o que a minha escola fez, um ensaio arrebatador. Espero que seja assim no dia do desfile. Estamos falando de carnaval e não de religião ou intolerância, nada disso”.
O tititi da Sapucaí foi tamanho que começaram a surgir textos sobre intolerância religiosa atribuídos a Viviane em páginas de fãs. A atriz nada escreveu, garante: “Eu respeito e admiro muito o espiristismo. Mas o que eu estava fazendo ali era apenas a interpretação de uma personagem. É claro que, por ser uma figura que é da umbanda ou do candomblé, que seja, as pessoas que são dessa religião vão se manifestar a favor e as que não são vão ser contra. Mas a vida é assim. Me preocupei em fazer bem o que eu fiz e o que a minha escola fez, um ensaio arrebatador. Espero que seja assim no dia do desfile. Estamos falando de carnaval e não de religião ou intolerância, nada disso”.
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