A artista chegou a ser colocada no carro, mas ordenou que fosse retirada junto com as filhas. Ela foi ovacionada por onde passou, e um forte esquema de segurança com homens do Choque foi montado para não atrapalhar a harmonia da escola.
A última noite de desfiles ainda foi marcada pela polêmica da suposta compra de jurados da Liesa para favorecer a Unidos da Tijuca, segundo afirma o diretor de carnaval da Beija-Flor, Laíla. Apesar disso, o presidente da agremiação do Borel, Fernando Horta, preferiu não entrar em polêmicas.
— A Mangueira mereceu e muito esse campeonato. Agora vou sentar e ver o que faremos para o carnaval 2017 — disse Horta.
Durante o desfile da Beija-Flor, segunda da noite, alguns componentes desfilaram com cartazes em apoio ao diretor de carnaval Laíla.
No Salgueiro, terceira escola a se apresentar na noite, o clima ainda era de frustração. A escola que liderou a apuração inteira na quarta-feira de Cinzas perdeu o título no último quesito, alegorias e adereços. O abre-alas, que no dia oficial, passou apagado, brilhou na Marquês de Sapucaí.
— Tivemos um erro humano no nosso abre-alas que já foi assumido pela equipe técnica. Não vamos crucificar o cara. Ele esteve na nossa quadra e pediu desculpas aos componentes. O funcionário trabalha há mais de 30 anos pro nosso carnavalesco — afirmou Dudu Azevedo, diretor de carnaval do Salgueiro.
O Desfile das Campeãs foi composto pelas seis primeiras colocadas do Grupo Especial do Rio. Imperatriz, Beija-Flor, Salgueiro, Portela, Unidos da Tijuca e Mangueira se apresentaram
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