16 de julho de 2017

Leandra Leal comemora recuperação de Rogéria


Leandra Leal, Jane di Castro e Rogéria em recente participação no “Conversa com Bial”.
Leandra Leal, Jane di Castro e Rogéria em recente participação no “Conversa com Bial”.
Rogéria, hospitalizada desde a última quinta-feira (13), está apresentando melhoras. A atriz está com sepse de origem urinária e, segundo informações de seu empresário Alexandro Haddad, vinha fazendo uso de respiradores desde a tarde de ontem (14), após ter sofrido uma convulsão. Hoje (15), ela começou a reagir aos medicamentos, de acordo com Leandra Leal.
Em sua conta oficial no Facebook, Leandra – que dirigiu o documentário “Divinas Divas”, no qual a vida e a obra de Rogéria são retratadas – agradeceu às vibrações positivas do público e comemorou a recuperação da amiga: “Esse post só é para agradecer a todos que emanaram boas energias para o restabelecimento da nossa amada Rogéria”.
Leal vem acompanhando a atriz neste período de internação, conforme relatou: “Desde quinta eu estava em silêncio, dando suporte ao seu fiel escudeiro, amigo e empresário Haddad e ao seu irmão Flávio. Graças a Deus, desde hoje ela começou a apresentar melhoras e está reagindo à medicação”, celebrou. “Rogéria é forte e essa vai ser mais uma história que vamos lembrar juntas!”.
Leandra Leal também pediu que os fãs de Rogéria, nascida Astolfo Barroso Pinto, continuem torcendo por ela: “Muito obrigada por todas as mensagens de carinho. Peço que continuem vibrando positivamente para a sua recuperação!”. Rogéria, de 74 anos, participou de importantes produções na TV, como “Tieta” (1989); também fez notáveis trabalhos no teatro e na música.
 Alexandro Haddad deu mais detalhes sobre a melhora de Rogéria. “Quando eu coloquei os óculos e pisei no quarto, a primeira coisa que ela falou foi: “Tire os óculos”. Eu desmoronei chorando no pé da cama. Foi um choque para mim, uma bênção de Deus. O milagre começou”, disse. Alexandro também afirma que a atriz saiu dos respiradores e já conseguiu tomar água sem engasgar, o que normalmente acontece com quem precisa fazer uso do tubo; no entanto, ela segue sem previsão de alta.

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