A decisão da Globo
de enxugar seu banco de elenco, passando a optar por mais compromissos
por obra está abastecendo não só a Record – que levou, dentre outros,
Emílio Orciollo Netto, Leona Cavalli e Selma Egrei para “Apocalipse”,
sua próxima novela bíblica. Séries da Netflix e produções independentes
também ganharão reforços de profissionais que estão fora da emissora
carioca.
É o caso de Fernanda Vasconcellos e Maria Flor,
escalada para a nova temporada de “3%”, do aplicativo on-demand.
Fernanda acumula protagonistas, como as de “Desejo Proibido” (2007) e “A
Vida da Gente” (2011), em sua passagem pela Globo; ano passado, viveu a
vilã Bruna, de “Haja Coração”. Maria Flor, por sua vez, esteve até
março deste ano a serviço de Flávia, de “A Lei do Amor”.
Já a Giros, que produz a série “Baile de Máscaras” para a TV Brasil, contará com Daniele Suzuki.
O projeto aborda os bastidores do marketing político. Dani está ausente
da teledramaturgia global desde “Malhação – Sonhos” (2014); depois,
cobriu os bastidores do “The Voice”, por duas temporadas. Em 2016,
Suzuki foi dada como certa em “Sol Nascente”, mas acabou ficando de fora
da novela das 18h.
Nos últimos
meses, a Globo não renovou contrato com nomes como Dalton Vigh, Danielle
Winits e Maitê Proença. A nova política da emissora também causou a
saída de Joana Fomm, então cotada para o elenco de “O Sétimo Guardião” –
trama de Aguinaldo Silva prevista para maio próximo, adiada esta semana
para 2019. Sem vínculo profissional enquanto aguardava por este
trabalho, Fomm se acertou com a Record, também para “Apocalipse”, que
estreia em novembro
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