“Paixão de ficção, eles se amam demais. É tudo ou nada”, definiu ele. “Não aconselho ninguém a ir por esse caminho que é quase obsessivo. A Aurora [Elizângela], a mãe da Bibi, fala na novela sempre que isso é uma doença, e também penso como ela”, disse ele ao colunista Daniel Castro.
Para viver o traficante perigoso, Emílio revelou que não fez nenhum laboratório ou procurou informações sobre a vida no crime. “Ator é uma raça de doidos, e as pessoas pagam pra gente continuar doido (risos). Estou devorando os capítulos dessa novela. É realmente desafiador. É um momento de transformação de todo o meu núcleo. A construção do Rubinho quem conduz é a Gloria Perez [autora]. Fiz aquele cara que começa no crime até de forma inocente, levando uma droga aqui e outra ali para sobreviver. Só que ele perde todo o tipo de controle”, explica o ator.
Emílio ainda falou sobre o futuro de Rubinho: “Agora, ele não tem mais vida dupla, só tinha esse segredo em relação ao que estava fazendo, mas não é um cara mau. O que vem por aí não posso responder porque simplesmente não sei”, falou.
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