Um tiro certeiro no peito vai tirar a vida
de Djanira (Cássia Kiss, no capítulo de A Regra do Jogo, que será
exibido no próximo dia 19. A morte da professora mexe bastante na trama.
Os destinos de Romero (Alexandre Nero), Tóia (Vanessa Giácomo), Juliano
(Cauã Reymond) e Zé Maria (Tony Ramos) serão afetados, de acordo com a
coluna Na Telinha, do jornal Extra e, com pouco menos de um mês no ar,
João Emanuel Carneiro faz com que os principais personagens da trama
reconstruam e repensem suas trajetórias.
“Essa é uma característica minha. Eu crio desta forma, escrevo assim. Não sou muito de guardar histórias. Gosto deste ritmo. Se fosse diferente, não aprovaria o resultado final, arrastado", disse o autor ao jornal.
Na última cena da trama, exibida na noite de segunda-feira (5), Djanira vê o aperto de mãos entre Zé e Romero. Corajosa, ela vai atrás da verdade, confrontando os envolvidos.
“É, sem dúvidas, um momento importante para Djanira. Isso faz com que ela olhe para a vida sob uma nova perspectiva e muda a relação que a personagem tem com as pessoas, especialmente, as da sua família”, disse o autor.
A dúvida instaurada não a deixa sossegar e, de certa forma, a leva à morte. O fatídico dia, acontece justamente naquele que seria o mais feliz para ela: o casamento de Tóia e Juliano. Antes do último suspiro, ainda nos braços da filha de criação, ela suplica.
"Quero fazer um pedido... um último pedido... antes deu morrer. Eu quero que vocês me prometam que vocês vão se casar. Só assim eu vou conseguir partir tranquila”.
O casal promete, embora Tóia, silenciosamente, saiba que o desejo está longe de ser realizado, já que ela desconfia cada vez mais de seu noivo e briga com ele.
Um tiroteio entre polícia e membros da organização criminosa assusta os moradores do Morro da Macaca, ferindo gravemente Djanira. Zé acusa Tio (Jackson Antunes) de ter feito o ataque, mas ele nega. Dante (Marco Pigossi) garante que a bala não foi disparada pelos agentes que o acompanhavam.
Zé Maria discute sobre a responsabilidade em relação à morte de Djanira.
"De qualquer maneira, ela sabia demais. A gente sabe que ela não ia durar muito”, minimiza Tio.
Zé pensa em Romero como o assassino, mas o chefe da facção refuta.
“Romero não mata nem barata".
Tóia, por sua vez, culpa Juliano e Zé Maria pelo que aconteceu.
"Assassino, filho de assassino! Você e seu pai mataram a minha mãe! Vocês dois só atraem coisa ruim, morte e tragédia”, grita ela.
O lutador tenta tranquilizá-la.
“Você não está raciocinando. Você me conhece da vida toda. A gente tem que ficar junto”, pede, sem sucesso.
Numa conversa com Dante, Juliano revela que Djanira era mãe de Romero. O policial vai tirar satisfação com o pai, que confirma.
“Eu era... Fui órfão mesmo. Fui abandonado. Vou te explicar tudo, Dante, mas não agora. E nem aqui”.
Para se aproximar mais de Tóia, Romero a convida a passar um tempo na sua casa. A jovem surpreende todos e aceita o convite
“Essa é uma característica minha. Eu crio desta forma, escrevo assim. Não sou muito de guardar histórias. Gosto deste ritmo. Se fosse diferente, não aprovaria o resultado final, arrastado", disse o autor ao jornal.
Na última cena da trama, exibida na noite de segunda-feira (5), Djanira vê o aperto de mãos entre Zé e Romero. Corajosa, ela vai atrás da verdade, confrontando os envolvidos.
“É, sem dúvidas, um momento importante para Djanira. Isso faz com que ela olhe para a vida sob uma nova perspectiva e muda a relação que a personagem tem com as pessoas, especialmente, as da sua família”, disse o autor.
A dúvida instaurada não a deixa sossegar e, de certa forma, a leva à morte. O fatídico dia, acontece justamente naquele que seria o mais feliz para ela: o casamento de Tóia e Juliano. Antes do último suspiro, ainda nos braços da filha de criação, ela suplica.
"Quero fazer um pedido... um último pedido... antes deu morrer. Eu quero que vocês me prometam que vocês vão se casar. Só assim eu vou conseguir partir tranquila”.
O casal promete, embora Tóia, silenciosamente, saiba que o desejo está longe de ser realizado, já que ela desconfia cada vez mais de seu noivo e briga com ele.
Um tiroteio entre polícia e membros da organização criminosa assusta os moradores do Morro da Macaca, ferindo gravemente Djanira. Zé acusa Tio (Jackson Antunes) de ter feito o ataque, mas ele nega. Dante (Marco Pigossi) garante que a bala não foi disparada pelos agentes que o acompanhavam.
Zé Maria discute sobre a responsabilidade em relação à morte de Djanira.
"De qualquer maneira, ela sabia demais. A gente sabe que ela não ia durar muito”, minimiza Tio.
Zé pensa em Romero como o assassino, mas o chefe da facção refuta.
“Romero não mata nem barata".
Tóia, por sua vez, culpa Juliano e Zé Maria pelo que aconteceu.
"Assassino, filho de assassino! Você e seu pai mataram a minha mãe! Vocês dois só atraem coisa ruim, morte e tragédia”, grita ela.
O lutador tenta tranquilizá-la.
“Você não está raciocinando. Você me conhece da vida toda. A gente tem que ficar junto”, pede, sem sucesso.
Numa conversa com Dante, Juliano revela que Djanira era mãe de Romero. O policial vai tirar satisfação com o pai, que confirma.
“Eu era... Fui órfão mesmo. Fui abandonado. Vou te explicar tudo, Dante, mas não agora. E nem aqui”.
Para se aproximar mais de Tóia, Romero a convida a passar um tempo na sua casa. A jovem surpreende todos e aceita o convite
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