Angelina
Jolie e Brad Pitt fizeram um ensaio inédito com a família para a Vogue
de novembro. Enquanto a mãe aparece estrelando a capa da publicação
norte-americana, no recheio é possível ver cliques fofíssimos de Brad,
51 anos, ao lado dos filhos Maddox, 14, Pax Jolie-Pitt, 11, Zahara
Jolie-Pitt, 10, Shiloh, 9, Knox, 7, e Vivienne, 7.
Com uma família
enorme, a atriz confessou que se preocupa em dar uma atenção especial
para cada um. “Eu agendo um tempo individual para cada uma das crianças
como uma pessoa maluca”, brincou.
Angelina na capa da Vogue norte-americana de novembro (Reprodução)
Aos
40 anos, Angelina voltou a falar que não pensa em atuar para sempre.
“Que trabalho louco! Na verdade, até comecei a gostar mais agora porque
eu sei o quão sortuda eu sou em fazer parte disso. Talvez nos próximos
anos eu vou parar de trabalhar em frente às câmeras”, disse ela, que não
pretende abandonar o cinema. “Eu estarei mais feliz atrás delas. Eu sou
feliz em casa. Eu quero focar nos meus filhos, em fazer o melhor em
guia-los e protege-los antes que seja hora de eles saírem de casa. Esses
são anos importantes”, comentou.
A mãezona fotografada ao lado das crianças (Annie Leibovitz/Vogue)
A
diretora e estrela de “By The Sea” também falou sobre a preocupação na
hora de educar as crianças para o mundo: Angelina e Pitt fazem questão
de conseguir professores instruídos em diversas línguas e culturas. “Nós
viajamos com frequência para a Ásia, África e Europa, onde eles
nasceram. Os meninos [Maddox e Pax] sabem que são do sudeste da Ásia,
que tem sua comida, suas músicas e seus amigos, e eles se sentem
orgulhosos por isso”, explicou. “Mas eu também quero que eles cresçam
interessados na história do país de sua mãe e de suas irmãs, então nós
não iremos nos dividir. Ao invés de levar Z em uma viagem especial,
todos nós vamos para a África juntos e temos um ótimo momento como uma
família”, explicou.
A família Jolie-Pitt em ensaio inédito para a publicação (Annie Leibovitz/Vogue)
Ativista
das Nações Unidas, Angelina fala com orgulho da oportunidade de ter
levado Shiloh para conhecer um campo de refugiados no Líbano. “Quanto
ela estava sentada no chão com seu chapéu da UN e começou a escrever
alguma coisa no seu caderno de notas enquanto conversava com alguém eu
me vi quinze anos atrás e pensei: Eu conheço esse momento”. Apesar de
incentivar os filhos a participarem de suas viagens humanitárias, ela
admite que a escolha é pessoal de cada uma: “As crianças que não querem
ir não vão”
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