Uma
nova morte vai ocorrer em “A regra do jogo”. Tio (Jackson Antunes) vai
flagrar Paturi (Glicério do Rosário) sendo ameaçado por Faustini
(Ricardo Pereira) e Dante (Marco Pigossi), e deduz que é ele quem está
passando informações para a polícia. “Cadê a identidade do tal Tio? Cadê
os tais documentos que você falou? Cadê alguma operação que você nunca
entregou?”, pergunta o delegado. Paturi pede mais tempo: "Eu tô fazendo o
que eu posso, já tô me arriscando muito...". Faustini pega ele pelo
colarinho: "Você acha que eu sou mané? Você acha que eu não tô
entendendo o teu jogo? Você tá nessa de não querer escolher um lado,
fica no maior zero a zero, só que assim a gente não vai dar! Assim a
gente não vai querer!".
Faustini dá apenas mais um dia para ele. Assim que os dois vão embora, Tio puxa uma arma e faz Paturi deixar a moto e entrar no seu carro. Apavorado, ele é levado para o esconderijo da facção e mente dizendo que ele só encontrou Faustini uma vez: "Eles me pegaram passando droga. Me levaram pra delegacia... Isso tem uns dois meses, dois meses e meio. Ou eu entregava tudo, ou eu ia em cana. Não falei nada. Quase nada. Fui enrolando, ganhando tempo... Eu... Eu não ia entregar ninguém, não, só tava...".
Zé Maria (Tony Ramos) faz um sinal e um dos capangas dá um soco na cara de Paturi. "Não sei quase nada... Ia falar o que? Ele tava atrás dos nomes... Não sei o nome de ninguém... Ele ficava atrás de mim, ia na minha casa, cercava minha mulher. Ameaçaram minha família, pô. Não falei nada, não entreguei ninguém... Pelo amor de Deus! Não me mata, Tio. Eu sumo, eu me mando daqui... Me deixa vivo, tenho família que depende...", pede o bandido. Zé e Tio vão para uma salinha conversar e decidem dar um fim nele. Tio dá a arma para Zé, que dá um tiro em Paturi, que cai morto.
Faustini dá apenas mais um dia para ele. Assim que os dois vão embora, Tio puxa uma arma e faz Paturi deixar a moto e entrar no seu carro. Apavorado, ele é levado para o esconderijo da facção e mente dizendo que ele só encontrou Faustini uma vez: "Eles me pegaram passando droga. Me levaram pra delegacia... Isso tem uns dois meses, dois meses e meio. Ou eu entregava tudo, ou eu ia em cana. Não falei nada. Quase nada. Fui enrolando, ganhando tempo... Eu... Eu não ia entregar ninguém, não, só tava...".
Zé Maria (Tony Ramos) faz um sinal e um dos capangas dá um soco na cara de Paturi. "Não sei quase nada... Ia falar o que? Ele tava atrás dos nomes... Não sei o nome de ninguém... Ele ficava atrás de mim, ia na minha casa, cercava minha mulher. Ameaçaram minha família, pô. Não falei nada, não entreguei ninguém... Pelo amor de Deus! Não me mata, Tio. Eu sumo, eu me mando daqui... Me deixa vivo, tenho família que depende...", pede o bandido. Zé e Tio vão para uma salinha conversar e decidem dar um fim nele. Tio dá a arma para Zé, que dá um tiro em Paturi, que cai morto.
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