11 de março de 2015

Em “Babilônia”: os dois lados da ambição

(Foto: Reprodução/Globo)
Regina, Beatriz e Inês terão vidas entrelaçadas (Foto: Reprodução/Globo)
Ambição. Um sentimento multifacetado. Um desejo desmedido. Ambíguo e complexo. Isoladamente não é positivo nem negativo, mas muitas vezes é encarado como vilão e, por vezes, é enaltecido como virtude. Através de três mulheres, as mais distintas abordagens deste sentimento serão reveladas em ‘Babilônia’, próxima novela das nove, que estreia dia 16 de março.


As mulheres
Beatriz (Glória Pires) é uma mulher privilegiada, que tem sede de poder e usa sua sensualidade para conseguir o que quer. Inês (Adriana Esteves) não é tão privilegiada assim, mas é tão sem caráter quanto. É frustrada e tem verdadeira obsessão pela amiga de infância, Beatriz.
Regina (Camila Pitanga) é o contraponto. É a heroína da história, que vai provar que é possível alcançar seus sonhos sem passar por cima dos outros. É uma mulher simples, de origem humilde, que quer vencer na vida.
Através delas e suas relações, Gilberto Braga, Ricardo Linhares e João Ximenes Braga traçam um enredo de ganância e poder, ética e crítica social. A trama traz à tona o melhor e o pior que a ambição pode gerar.
Um crime entrelaça a vida das três mulheres e uma relação de chantagem faz com que Beatriz e Inês disputem um jogo de poder e equilíbrio de forças. As protagonistas convivem no Leme, marca registrada da babel carioca, onde todas as classes sociais se cruzam.
Escrita por Gilberto Braga, Ricardo Linhares e João Ximenes Braga, com colaboração de Ângela Carneiro, Chico Soares, Fernando Rebello, João Brandão, Luciana Pessanha, Maria Camargo e Sérgio Marques, a trama tem direção geral e de núcleo de Dennis Carvalho, direção geral de Maria de Médicis e direção de Cristiano Marques, Luisa Lima, Pedro Peregrino e Giovanna Machiline.

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