Murilo
(Bruno Gagliasso) vai conseguir o que queria: introduzir Alice (Sophie
Charlotte) na prostituição, em “Babilônia”. Mas o cara faz de uma forma
que a moça não percebe que está sendo negociada.
O cafetão tenta excitar a jovem gravando a transa dos dois. Mas ela fica furiosa com a atitude dele e rompe com o rapaz. Para expurgar a raiva, Alice acaba levando um cara que conheceu na praia para cama. Só que se sente um tanto frustrada e volta a procurar Murilo.
“Então agora você quer ver?”, indaga o cafetão sobre o vídeo dos dois. Ela diz que sim e observa as imagens com interesse. “Hoje eu fiquei mais experiente. Você não me provocava, dizendo que eu era careta, pra tirar a burca? Tirei! (...) No começo, eu não gostei... Depois ficou melhor... Pensei em você”, afirma a moça, já avançando em Murilo.
Experiente, o agenciador percebe que Alice deu abertura para ele dar mais um passo. Então, chama um cliente, John (ator ainda não escalado), e oferece a jovem. “Você vai ser o segundo homem dela. Essa garota só ficou comigo. Ela não é profissional. Eu vou abrir pra você. Eu preciso que você seja meu parceiro. Ela nunca teve um encontro assim. E quando tiver com você, vai achar que é um lance que ela tá tendo comigo, por amizade, sem grana. Ela não pode nem sonhar que tá fazendo programa!”, avisa Murilo, que mostra as fotos de Alice, deixando o gringo doido.
Murilo marca um jantar com Alice e avisa a John. O gringo não tira os olhos de Alice, o que a faz ficar incomodada, principalmente por Murilo não esboçar ciúme. “É o que rola quando um cara sai com uma mulher linda. Eu curto todo o mundo te olhando...”, diz Murilo. Em outro momento, o casal está em um bar, e John aparece por lá. Alice volta a achar estranho o comportamento de Murilo e acredita que ele não se importaria se ela ficasse com outro cara. “Se você quiser...”, diz o cafetão. Mas a moça acha que, na hora H, o agenciador não permetiria que outro tomasse seu lugar. Eles, então, fecham uma aposta.
Murilo dá as regras: “Eu vou até ele, converso, explico as regras: só sexo seguro, blábláblá. Ele vai saber que o dono sou eu. As regras são minhas, entendeu?”. Alice, excitada, concorda. “Vamos ver se você tem coragem de ir até o fim”, desafia. O cafetão vai até John. “Finge que tá surpreso d’eu vir até aqui. Boa notícia, ela topou. Faz uma cara simpática. Mas tem que ser como a gente combinou. Essa mulher nunca teve um encontro assim! Não sabe que você é cliente. Tá achando que é um joguinho entre mim e ela. Você entendeu, né?”, diz o malandro.
O trio, então, vai para a casa de Murilo. Hesitante, mas excitada com o jogo, Alice leva o gringo para o quarto dos clientes (sem saber, claro, que esse cômodo se destina a isso). Murilo fica olhando a transa pelo monitor. No fim, John, à porta, se despede de Alice, de robe, e Murilo. A jovem indaga o cafetão: “Então, senhor voyeur, foi bom pra você também?”. Ele confirma que sim. Animada, ela continua: "Nunca pensei que... Foi bom, sim... Eu gostei, Murilo".
O cafetão mostra para ela R$ 3 mil deixados por John, dizendo que foi um presente. "Como assim?... Ele pagou pra... Você tá dizendo que eu fiz... Aquilo era um programa?!", questiona a moça. "Não, Alice, claro que você não fez um programa. O gringo é que entendeu tudo errado! Você tava no chuveiro, ele veio falar comigo (...) O cara pirou. Ficou doido com você! Aí tirou esse dinheiro do bolso e me deu", mente Murilo.
Num impulso, Alice pega o dinheiro e o joga com força na cara de Murilo. As notas se espalham pelo chão. "Engole essa droga! Eu vou embora!", brada a jovem. Ela vai para o quarto dos clientes, o cafetão recolhe as notas falando alto, para ser ouvido do outro cômodo. "Falei pra ele que você não ia querer, mas ele insistiu! Mas pensa bem, Alice, não foi bom pra todo o mundo? Você gostou, eu vi, não dá pra negar. Eu adorei! E o cara tá se babando até agora. E ainda rolou uma grana!", contemporiza o agenciador.
O cafetão ainda mostra para ela que o jogo não foi ruim. "Falando sério, Alice, você não tá dura? Vivendo de um segurinho do teu pai, sem trabalho, tua mãe muquirana? O que que custa levar esse dinheiro?", indaga. "Só eu sei o que me custou!", dramatiza a moça. "Vai fazer esse papel de sofrida, Alice? Você gostou! Para de show!", diz ele, ríspido.
Ela avança em Murilo para dar um tapa, ele a segura. "Cafajeste! Idiota! Cretino! Canalha! Eu te odeio!", grita a moça. Murilo a puxa para si, tenta resolver no beijo. Alice não deixa, se desvencilha, furiosa, e cospe na cara dele. "Tenho nojo de você! Você é podre! Só de te olhar dá vontade de vomitar. Você não é homem! Não quero ver tua cara nunca mais! Entendeu? Nunca mais!", avisa Alice.
Ela sai, batendo a porta atrás de si. Murilo fica frustrado, acreditando que a perdeu, guarda o dinheiro no bolso e caminha para o quarto. Só que Alice volta. "Quer saber? Esse dinheiro é meu, sim. Me dá ele aqui", afirma a moça. Murilo estende a grana, ela pega e guarda na bolsa. "Fiz por merecer. Com você é que ele não fica. Seu cretino!", xinga Alice. Quando ela sai, o agenciador fica mais animado.
O cafetão tenta excitar a jovem gravando a transa dos dois. Mas ela fica furiosa com a atitude dele e rompe com o rapaz. Para expurgar a raiva, Alice acaba levando um cara que conheceu na praia para cama. Só que se sente um tanto frustrada e volta a procurar Murilo.
“Então agora você quer ver?”, indaga o cafetão sobre o vídeo dos dois. Ela diz que sim e observa as imagens com interesse. “Hoje eu fiquei mais experiente. Você não me provocava, dizendo que eu era careta, pra tirar a burca? Tirei! (...) No começo, eu não gostei... Depois ficou melhor... Pensei em você”, afirma a moça, já avançando em Murilo.
Experiente, o agenciador percebe que Alice deu abertura para ele dar mais um passo. Então, chama um cliente, John (ator ainda não escalado), e oferece a jovem. “Você vai ser o segundo homem dela. Essa garota só ficou comigo. Ela não é profissional. Eu vou abrir pra você. Eu preciso que você seja meu parceiro. Ela nunca teve um encontro assim. E quando tiver com você, vai achar que é um lance que ela tá tendo comigo, por amizade, sem grana. Ela não pode nem sonhar que tá fazendo programa!”, avisa Murilo, que mostra as fotos de Alice, deixando o gringo doido.
Murilo marca um jantar com Alice e avisa a John. O gringo não tira os olhos de Alice, o que a faz ficar incomodada, principalmente por Murilo não esboçar ciúme. “É o que rola quando um cara sai com uma mulher linda. Eu curto todo o mundo te olhando...”, diz Murilo. Em outro momento, o casal está em um bar, e John aparece por lá. Alice volta a achar estranho o comportamento de Murilo e acredita que ele não se importaria se ela ficasse com outro cara. “Se você quiser...”, diz o cafetão. Mas a moça acha que, na hora H, o agenciador não permetiria que outro tomasse seu lugar. Eles, então, fecham uma aposta.
Murilo dá as regras: “Eu vou até ele, converso, explico as regras: só sexo seguro, blábláblá. Ele vai saber que o dono sou eu. As regras são minhas, entendeu?”. Alice, excitada, concorda. “Vamos ver se você tem coragem de ir até o fim”, desafia. O cafetão vai até John. “Finge que tá surpreso d’eu vir até aqui. Boa notícia, ela topou. Faz uma cara simpática. Mas tem que ser como a gente combinou. Essa mulher nunca teve um encontro assim! Não sabe que você é cliente. Tá achando que é um joguinho entre mim e ela. Você entendeu, né?”, diz o malandro.
O trio, então, vai para a casa de Murilo. Hesitante, mas excitada com o jogo, Alice leva o gringo para o quarto dos clientes (sem saber, claro, que esse cômodo se destina a isso). Murilo fica olhando a transa pelo monitor. No fim, John, à porta, se despede de Alice, de robe, e Murilo. A jovem indaga o cafetão: “Então, senhor voyeur, foi bom pra você também?”. Ele confirma que sim. Animada, ela continua: "Nunca pensei que... Foi bom, sim... Eu gostei, Murilo".
O cafetão mostra para ela R$ 3 mil deixados por John, dizendo que foi um presente. "Como assim?... Ele pagou pra... Você tá dizendo que eu fiz... Aquilo era um programa?!", questiona a moça. "Não, Alice, claro que você não fez um programa. O gringo é que entendeu tudo errado! Você tava no chuveiro, ele veio falar comigo (...) O cara pirou. Ficou doido com você! Aí tirou esse dinheiro do bolso e me deu", mente Murilo.
Num impulso, Alice pega o dinheiro e o joga com força na cara de Murilo. As notas se espalham pelo chão. "Engole essa droga! Eu vou embora!", brada a jovem. Ela vai para o quarto dos clientes, o cafetão recolhe as notas falando alto, para ser ouvido do outro cômodo. "Falei pra ele que você não ia querer, mas ele insistiu! Mas pensa bem, Alice, não foi bom pra todo o mundo? Você gostou, eu vi, não dá pra negar. Eu adorei! E o cara tá se babando até agora. E ainda rolou uma grana!", contemporiza o agenciador.
O cafetão ainda mostra para ela que o jogo não foi ruim. "Falando sério, Alice, você não tá dura? Vivendo de um segurinho do teu pai, sem trabalho, tua mãe muquirana? O que que custa levar esse dinheiro?", indaga. "Só eu sei o que me custou!", dramatiza a moça. "Vai fazer esse papel de sofrida, Alice? Você gostou! Para de show!", diz ele, ríspido.
Ela avança em Murilo para dar um tapa, ele a segura. "Cafajeste! Idiota! Cretino! Canalha! Eu te odeio!", grita a moça. Murilo a puxa para si, tenta resolver no beijo. Alice não deixa, se desvencilha, furiosa, e cospe na cara dele. "Tenho nojo de você! Você é podre! Só de te olhar dá vontade de vomitar. Você não é homem! Não quero ver tua cara nunca mais! Entendeu? Nunca mais!", avisa Alice.
Ela sai, batendo a porta atrás de si. Murilo fica frustrado, acreditando que a perdeu, guarda o dinheiro no bolso e caminha para o quarto. Só que Alice volta. "Quer saber? Esse dinheiro é meu, sim. Me dá ele aqui", afirma a moça. Murilo estende a grana, ela pega e guarda na bolsa. "Fiz por merecer. Com você é que ele não fica. Seu cretino!", xinga Alice. Quando ela sai, o agenciador fica mais animado.
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