Maria Marta (Lilia Cabral) encontra Cora (Drica Moraes) rezando por ele
no cemitério. Ela observa que a vilã está usando o anel de pedra preta
do marido e fica intrigada, pois terá visto o empresário ser enterrado
com o acessório. Pressionada, a megera inventa que comprou uma peça bem
parecida na feira. Marta finge que acreditou.
Cada vez mais certa de que o milionário não morreu, ela marca uma
reunião na empresa e pede a permissão dos filhos para a exumação.
Surpresos, todos fazem várias perguntas, mas Cristina (Leandra Leal) se
mantém calada, com medo. Marta tenta convencê-los."Eu admito que é só um pressentimento meu, e não tenho nenhuma prova disso. Pode ser maluquice, eu sei, mas a angústia de achar que a gente pode ter cometido esse erro está acabando comigo. É agonia demais! Por isso, exijo que vocês declarem que estão de acordo".
Tensa, a jovem finalmente se manifesta.
"Não! Mesmo que os outros concordem, sou contra. Meu pai descansa em paz naquela campa. E eu jamais vou permitir que abram ela de novo!", responde ela, que se mostra disposta a entrar na Justiça para impedir.
Os irmãos concordam com a moça a encerram a discussão. Cristina sai rapidamente da sala para telefonar para o pai e não percebe que foi seguida por Marta. Manoel (Jackson Antunes) atende e avisa que o Comendador (Alexandre Nero) saiu.
"Meu Deus do céu. Ele ficou doido? Não acredito que tenha feito uma loucura dessas!", reclama a jovem.
"Quem ficou doido, Cristina?", surpreende Marta, que questiona o motivo de a moça ter se assustado tanto.
A estudante disfarça, mas a milionária diz que ela está muito estranha e revela que já sabe que José Alfredo está vivo. Cristina continua negando e Marta ameaça torturá-la. A jovem não cede, mas, esperta, a milionária diz que até Cora (Drica Moraes) descobriu tudo.
"Minha tia?!", reageCristina, se entregando.
"Ficou preocupada, né? Mais um sinal de que estou certa!".
Cristina diz que a vilã anda perturbada, mas não convence a rival, que insiste para que ela dê um recado ao marido.
"Diz para o Zé Alfredo que precisamos nos encontrar e ter uma conversa. Senão, eu vou na polícia e falo que tenho razões para supor que a morte dele não foi natural. Digo que suspeito que ele foi envenenado, exijo a exumação e resolvemos a questão de vez! E eu digo que você envenenou o próprio pai, depois de ter feito ele assinar um documento passando para o seu nome o comando da empresa e lhe dando plenos poderes na Império! Gostou? A escolha é sua!"
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