O jornal começou bem no horário, com Monalisa desejando um bom dia aos telespectadores. "Espero contar com você, todos os dias, a partir de agora, aqui no 'Hora Um'", disse ela.
A jornalista atualizava as notícias, que na maioria eram requentadas da noite anterior, a cada 15 minutos, com o chamariz de que as pessoas estavam acordando agora. Além disso, Monalisa contou com links de todos os correspondentes internacionais, menos nos Estados Unidos, por conta do fuso.
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Já Maria Júlia Coutinho trouxe informações do tempo, por duas vezes. Por fim, houve um comentário esportivo de Cléber Machado, em VT, sobre a rodada esportiva do Campeonato Brasileiro.
No geral, o "Hora Um" tentou trazer uma nova linguagem ao jornalismo da emissora carioca, mais informal, um pouco menos engessado. Porém, com a falta de notícias, até por conta da madrugada de segunda não ter acontecido muita coisa, o "Hora Um" tentou mostrar mais serviço para quem sai de casa, com o trânsito nas principais capitais do país.
O “Hora Um da Notícia” rompe um ciclo de mais de três décadas sem lançamento de um telejornal na Globo. A última estreia ocorreu em 1983, mais precisamente há 31 anos. Neste dia, foram ao ar as primeiras edições do “Bom Dia Brasil” e do “SPTV”.
Desde lá, a emissora carioca fez diversas modificações nos formatos de seus noticiários. Cenários, horários, apresentadores e linhas editoriais passaram por mudanças em diversas ocasiões, mas ao longo destes 31 anos não havia surgido a demanda de um novo produto como surgiu agora. As maiores movimentações neste sentido ocorreram em projetos como o "Globo Notícias", que era limitado a no máximo 5 minutos.
O "Hora Um" é exibido, de segunda a sexta, a partir das 5 da manhã, na Globo.
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