Uma
situação bastante complicada passou a tomar conta da família do cantor
Cristiano Araújo que faleceu na semana passada, vítima de um trágico
acidente de carro.
Mesmo
a morte do cantor sendo tão recente, o pai de Cristiano e o empresário
já estariam em pé de guerra por conta de algumas divergências. Quem
antecipa a história é a tia do rapaz Divina de Mello.
“O
Cristiano tinha medo de morrer em um acidente, falava nisso se
preocupando com os filhos. Reclamava que estava exausto, muito cansado
mesmo, nas mensagens
que mandava para a mãe. Mas não tinha como deixar de trabalhar, né? O
problema é que os empresários só visam o lucro. Veem o cantor como uma
máquina de fazer dinheiro, não como um ser humano. Eles tinham muita
ganância. Esse carro que ele usava para viajar,
por exemplo, tinha que passar sempre por revisão, pelo menos de 15 em
15 dias. Mas isso não era feito. Eles só querem sugar”, criticou.
Vitor Leonardo, empresário do cantor que estava com ele no momento
do acidente, foi o principal alvo das criticas da tia do rapaz, que
antecipou que o pai João Reis e Vitor já tiveram um desentendimento após
a morte do astro sertanejo.
“Conformado
o João ainda não está. Mas ele está tendo que ter força para agir e
resolver algumas coisas. Agora os urubus já estão em cima da carniça. Já
aconteceram divergências porque teve gente querendo fazer o papel de
pai do Cristiano depois da morte dele. O Vitor Leonardo ligou da UTI
para proibir a entrada de qualquer pessoa na mansão. Mas o João já tinha
ido lá para pegar todas as senhas e mandou um recado para ele: ‘Fala
que não quero mais que ele coloque os pés aqui. Pode mandar alguém
buscar as roupas dele'”, detalhou.
Segundo
Divina, o pai de Cristiano nunca gostou do empresário, mas o filho
colocava panos quentes na situação: “Ele não era a pessoa ideal para
estar com o Cristiano. Só não tomou o lugar dele nos palcos porque não
cantava. Mas manipulava ele demais e o afastou da família. Ele nunca
andou no ônibus
com o resto da equipe, só viajava de avião. Só fez inimizades desde que
começou a trabalhar, ninguém da banda gostava dele. Ele se aproveitou
demais do meu sobrinho, ganhou muito dinheiro. Tinha um salário de R$ 40
mil por mês. Não falamos com ele depois do acidente e não sei como vai
ficar essa situação. Mas acho que ainda vai ter briga. É muito triste
ter que lidar com uma situação dessa ainda em luto“.
Nenhum comentário:
Postar um comentário