Internet de 1 Mbps a R$ 35 começa a ser vendida em 90 dias, diz ministro
Os clientes vão poder comprar apenas o serviço de internet. Mas as empresas estão autorizadas a oferecer pacotes incluindo telefone fixo. Qualquer pessoa vai poder aderir ao plano de R$ 35. No caso da internet móvel, os clientes também terão que comprar um modem. O valor do equipamento não foi informado.
Bernardo negou que a velocidade de 1 Mbps oferecida pelo PNBL seja baixa. De acordo com ele, metade das conexões em funcionamento hoje no país está abaixo dessa velocidade. “Estamos elevando o patamar”, disse o ministro.
Ele acrescentou que o acordo prevê, até 2014, a oferta “em larga escala” de internet de 5 Mbps de velocidade. E avaliou que, com o avanço da tecnologia, o governo acredita que a velocidade das conexões dentro do PNBL vai avançar nos próximos anos.
O ministro ainda apontou que o plano não vai contar com investimento público e a banda larga vendida pelas teles não terá subsídio do governo.
Bernardo disse ainda que está em discussão uma associação entre a Telebras e a Eletrobras para investimento na ampliação da rede de fibras óticas que será usada pelo governo para oferta de sinal de internet no atacado. Segundo ele, uma nova empresa pode ser criada para desenvolver a parceria.
Detalhes
O governo e as teles devem assinar o acordo do PNBL ainda nesta quinta-feira. Os últimos detalhes do termo de compromisso ainda estão sendo redigidos mas, segundo o ministro, o documento vai ser levado nesta quinta-feira para a assinatura do decreto pela presidente Dilma Rousseff.
Bernardo anunciou pela manhã que governo e teles tinham chegado a um acordo sobre a proposta do Plano Nacional de Banda Larga. Para que o acordo saísse, o governo teve que abrir mão da exigência de que as teles cumprissem com metas de qualidade do serviço, demanda feita pela presidente Dilma Rousseff.
Bernardo informou, porém, que até outubro a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) deve aprovar a regulamentação que prevê qualidade mínima para a internet brasileira, tanto fixa quanto móvel, e que valerá também para o PNBL. As regras devem valer a partir de 2012.
Ainda de acordo com ele, foi mantido no acordo do PNBL a previsão de sanções caso as teles não cumpram com as metas de oferta do serviço.
Quando o plano foi lançado, em 2010, uma das expectativas do PNBL era disponiblizar o serviço de 11,9 milhões de domicílios para quase 40 milhões de domicílios até 2014. O custo da tarifa estava cotado em R$ 15, para o plano com incentivos, com velocidade de até 512 kbps (quilobits por segundo) e com limitação de downloads e de R$ 35 para o plano comum, com velocidade de 1 Mbps.
Bernardo negou que a velocidade de 1 Mbps oferecida pelo PNBL seja baixa. De acordo com ele, metade das conexões em funcionamento hoje no país está abaixo dessa velocidade. “Estamos elevando o patamar”, disse o ministro.
Ele acrescentou que o acordo prevê, até 2014, a oferta “em larga escala” de internet de 5 Mbps de velocidade. E avaliou que, com o avanço da tecnologia, o governo acredita que a velocidade das conexões dentro do PNBL vai avançar nos próximos anos.
O ministro ainda apontou que o plano não vai contar com investimento público e a banda larga vendida pelas teles não terá subsídio do governo.
Bernardo disse ainda que está em discussão uma associação entre a Telebras e a Eletrobras para investimento na ampliação da rede de fibras óticas que será usada pelo governo para oferta de sinal de internet no atacado. Segundo ele, uma nova empresa pode ser criada para desenvolver a parceria.
Detalhes
O governo e as teles devem assinar o acordo do PNBL ainda nesta quinta-feira. Os últimos detalhes do termo de compromisso ainda estão sendo redigidos mas, segundo o ministro, o documento vai ser levado nesta quinta-feira para a assinatura do decreto pela presidente Dilma Rousseff.
Bernardo anunciou pela manhã que governo e teles tinham chegado a um acordo sobre a proposta do Plano Nacional de Banda Larga. Para que o acordo saísse, o governo teve que abrir mão da exigência de que as teles cumprissem com metas de qualidade do serviço, demanda feita pela presidente Dilma Rousseff.
Bernardo informou, porém, que até outubro a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) deve aprovar a regulamentação que prevê qualidade mínima para a internet brasileira, tanto fixa quanto móvel, e que valerá também para o PNBL. As regras devem valer a partir de 2012.
Ainda de acordo com ele, foi mantido no acordo do PNBL a previsão de sanções caso as teles não cumpram com as metas de oferta do serviço.
Quando o plano foi lançado, em 2010, uma das expectativas do PNBL era disponiblizar o serviço de 11,9 milhões de domicílios para quase 40 milhões de domicílios até 2014. O custo da tarifa estava cotado em R$ 15, para o plano com incentivos, com velocidade de até 512 kbps (quilobits por segundo) e com limitação de downloads e de R$ 35 para o plano comum, com velocidade de 1 Mbps.
Comparativo de velocidade da Internet (Foto: Arte G1)
UFRJ decide utilizar Enem como único vestibular para ingressar na universidade
"Pela primeira vez, veremos estudantes entrando por um sistema único, federal, na universidade. Criamos um ambiente de cooperação", disse.
Cerca de 40% das vagas para ingressar na universidade eram destinadas ao vestibular próprio da UFRJ. Ainda de acordo com o reitor, o número de vagas também deverá ser maior em 2012.
Trench coat é a peça-coringa do inverno
O inverno já chegou e as mulheres podem apostar, sem medo, em uma peça clássica e sofisticada para se proteger do frio: o trench coat, ou o tradicional sobretudo.
Criado originalmente para agasalhar soldados na Primeira Guerra Mundial, o trench coat acabou se tornando uma peça-coringa no guarda-roupa feminino e faz a cabeça das celebridades mundo afora, justamente por ficar bem em todo tipo de corpo e nunca sair de moda.
A princesa Kate Middleton é uma devota da peça e, volta e meia, aparece linda e faceira vergando um trench coat. Grazi Massafera também apostou na versatilidade da vestimenta, e surgiu esbelta utilizando um sobretudo como vestido. A jornalista Patrícia Poeta desfilou um visual básico e elegante, na pré-estreia de um filme, usando um sobretudo cinza.
Já o visual de Adriane Galisteu, que uniu um vestido de noite com um trench coat branco, é a prova vida de que a peça se adapta a a qualquer ocasião e circustância.
Criado originalmente para agasalhar soldados na Primeira Guerra Mundial, o trench coat acabou se tornando uma peça-coringa no guarda-roupa feminino e faz a cabeça das celebridades mundo afora, justamente por ficar bem em todo tipo de corpo e nunca sair de moda.
A princesa Kate Middleton é uma devota da peça e, volta e meia, aparece linda e faceira vergando um trench coat. Grazi Massafera também apostou na versatilidade da vestimenta, e surgiu esbelta utilizando um sobretudo como vestido. A jornalista Patrícia Poeta desfilou um visual básico e elegante, na pré-estreia de um filme, usando um sobretudo cinza.
Já o visual de Adriane Galisteu, que uniu um vestido de noite com um trench coat branco, é a prova vida de que a peça se adapta a a qualquer ocasião e circustância.
Obama vai responder perguntas no Twitter dia 6
Não é de hoje que Barack Obama recorre às mídias sociais para se aproximar dos eleitores. Mas pela primeira vez, o presidente dos Estados Unidos vai utilizar o Twitter para responder perguntas dos internautas na próxima quarta-feira, dia 6 de julho, às 14h. O debate terá como temas principais economia e geração de empregos.
Para participar, o internauta pode mandar a pergunta com a hashtag #AskObama. E para acompanhar o debate, o twitteiro pode seguir o perfil @Townhall no Twitter. Obama também responderá ao vivo às perguntas em uma transmissão de vídeo dentro da ferramenta. O presidente já participou de debates informais no Facebook e Youtube, chamados de 'town halls'.
Para participar, o internauta pode mandar a pergunta com a hashtag #AskObama. E para acompanhar o debate, o twitteiro pode seguir o perfil @Townhall no Twitter. Obama também responderá ao vivo às perguntas em uma transmissão de vídeo dentro da ferramenta. O presidente já participou de debates informais no Facebook e Youtube, chamados de 'town halls'.
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