Após uma árdua procura por Paulinha (Klara Castanho), Bruno (Malvino Salvador) e Paloma (Paolla Oliveira), finalmente, reencontram a menina e têm um acerto de contas com Ninho (Juliano Cazarré) e Alejandra (Maria Maya), em "Amor à vida". Nervosa, a pediatra pergunta a Bruno se não é melhor chamar a polícia, mas o corretor tem outra ideia. “Vai ter que ser no muque, Paloma. Não tem outro jeito. Ninguém tira a minha filha de mim.
Ao avistar o trio, Bruno chama por Paulinha e garante que vai levá-la para casa. “Vai levar coisa nenhuma! Você pode ter me tomado a Paloma. Não é, Paloma? Você não me quis por causa desse careta. Mas a Paulinha é minha filha, ela vai embora comigo!”, diz Ninho, que jura que se Bruno tentar tirar a menina dele, vai se arrepender. “Minha filha é a coisa mais sagrada da minha vida. Eu morro, mas salvo a Paulinha!”, garante o corretor, que em seguida, se joga em cima do rival.
Tensa, Paloma tenta intervir, mas acaba empurrada por Ninho. Bruno e o hippie se atracam e, no texto, o autor Walcyr Carrasco indica que essa cena deve ser “uma grande cena de briga, muito bem marcada, quase uma coreografia”. Os dois lutam e, como em todo filme de ação, Ninho ganha, atira Bruno no chão contra as pedras. Em seguida, o corretor readquire as forças, se atira sobre o inimigo e o derrota completamente, a ponto de deixá-lo caído no chão.
Assustada, Alejandra agarra Paulinha e a arrasta em direção ao precipício. “Vocês vão embora agora, ou eu atiro a menina no precipício!”. Isso deixa Paloma irada, a ponto da médica voar em cima de Alejandra e derrubá-la. As duas brigam se engalfinhando de verdade. Walcyr escreveu que quer uma “briga de mulher”, com direito a tapas e puxões de cabelos. “Você fingia que era minha amiga. Mas queria matar a Paulinha! Estou farta de ficar esperando, angustiada, pra saber o que vocês fizeram da Paulinha! Estou farta do sofrimento que vocês me causaram, das ameaças! ”, grita a pediatra, que bate na rival.
Enquanto Ninho e Alejandra tratam dos ferimentos, ele chora arrasado, o que irrita a boliviana. “Não me conformo, Alejandra! Como eu fui deixar o Bruno e a Paloma levarem a Paulinha?”, diz, incoformado. “Foi melhor. Aquela menina é encrenqueira. Ia ser um peso pra gente arrastar. Sem falar no risco. Mais cedo ou mais tarde, ela podia denunciar a gente”, constata a bandida.
Ao avistar o trio, Bruno chama por Paulinha e garante que vai levá-la para casa. “Vai levar coisa nenhuma! Você pode ter me tomado a Paloma. Não é, Paloma? Você não me quis por causa desse careta. Mas a Paulinha é minha filha, ela vai embora comigo!”, diz Ninho, que jura que se Bruno tentar tirar a menina dele, vai se arrepender. “Minha filha é a coisa mais sagrada da minha vida. Eu morro, mas salvo a Paulinha!”, garante o corretor, que em seguida, se joga em cima do rival.
Tensa, Paloma tenta intervir, mas acaba empurrada por Ninho. Bruno e o hippie se atracam e, no texto, o autor Walcyr Carrasco indica que essa cena deve ser “uma grande cena de briga, muito bem marcada, quase uma coreografia”. Os dois lutam e, como em todo filme de ação, Ninho ganha, atira Bruno no chão contra as pedras. Em seguida, o corretor readquire as forças, se atira sobre o inimigo e o derrota completamente, a ponto de deixá-lo caído no chão.
Assustada, Alejandra agarra Paulinha e a arrasta em direção ao precipício. “Vocês vão embora agora, ou eu atiro a menina no precipício!”. Isso deixa Paloma irada, a ponto da médica voar em cima de Alejandra e derrubá-la. As duas brigam se engalfinhando de verdade. Walcyr escreveu que quer uma “briga de mulher”, com direito a tapas e puxões de cabelos. “Você fingia que era minha amiga. Mas queria matar a Paulinha! Estou farta de ficar esperando, angustiada, pra saber o que vocês fizeram da Paulinha! Estou farta do sofrimento que vocês me causaram, das ameaças! ”, grita a pediatra, que bate na rival.
Enquanto Ninho e Alejandra tratam dos ferimentos, ele chora arrasado, o que irrita a boliviana. “Não me conformo, Alejandra! Como eu fui deixar o Bruno e a Paloma levarem a Paulinha?”, diz, incoformado. “Foi melhor. Aquela menina é encrenqueira. Ia ser um peso pra gente arrastar. Sem falar no risco. Mais cedo ou mais tarde, ela podia denunciar a gente”, constata a bandida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário