Para a cantora, a questão da justiça criminal nos EUA está ligada ao racismo, pobreza e desigualdade social. A sua preocupação é a de que o problema tem impactado muitas famílias do país. No vídeo, Alicia afirma que existem maneiras mais justas e eficazes para responsabilizar as pessoas e manter a comunidade segura que não o encarceramento.
3 de dezembro de 2015
Alicia Keys organiza petição para reforma de sistema carcerário
Em uma nova campanha pela reforma do sistema carcerário dos Estados
Unidos, Alicia Keys produziu um vídeo para pedir que seus fãs assinem uma petição
que será enviada ao Congresso e à Casa Branca. A “terra da liberdade”,
como é visto o país, é uma das nações que mais possui presos no mundo.
Com as hashtags #WeAreHere e #JusticeReformNow
a artista pede uma revisão das leis relacionadas ao tema. O movimento é
uma iniciativa de Alicia em parceria com a ONG Cut 50, que luta para
conseguir a redução da população carcerária norte-americana pela metade,
nos próximos dez anos.
Para a cantora, a questão da justiça criminal nos EUA está ligada ao racismo, pobreza e desigualdade social. A sua preocupação é a de que o problema tem impactado muitas famílias do país. No vídeo, Alicia afirma que existem maneiras mais justas e eficazes para responsabilizar as pessoas e manter a comunidade segura que não o encarceramento.
A
petição organizada pela artista está baseada em três principais
exigências. A primeira é a de enviar menos pessoas para a cadeia, pois
esta punição faz parte de um sistema deficiente que, muitas vezes,
destrói vidas e separa as famílias. Outra proposta se apoia no
investimento em educação e a reabilitação das pessoas. Por último,
investir em políticas de reintegração de presos na sociedade.
Para a cantora, a questão da justiça criminal nos EUA está ligada ao racismo, pobreza e desigualdade social. A sua preocupação é a de que o problema tem impactado muitas famílias do país. No vídeo, Alicia afirma que existem maneiras mais justas e eficazes para responsabilizar as pessoas e manter a comunidade segura que não o encarceramento.
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