ONU nomeia Camila Pitanga Embaixadora da Boa Vontade

A Atriz Camila Pitanga recebeu o título de Embaixadora Nacional da Boa Vontade, anunciado pelas Nações Unidas na última semana. Com isso, ela se tornou a primeira personalidade das Américas a se tornar porta-voz pública da ONU Mulheres. Antes da brasileira, também já foram nomeadas as atrizes Nicole Kidman e Emma Watson; a princesa Bajrakitiyabha Mahidol, da Tailândia; a tenista Sania Mirza (Sul da Ásia); e a atriz Hai Qing (China).

Com a maior honra do mundo, anuncio que a partir de hoje sou Embaixadora Nacional da ONU Mulheres no Brasil. Serei a sétima integrante de uma equipe global poderosa – da qual fazem parte Nicole Kidman, Emma Watson, a Princesa Bajrakitiyabha Mahidol da Tailândia, Farhan Akhtar, Sania Mirza e Hai Qing – que apoia e divulga ações da ONU Mulheres em favor do direito das mulheres, empoderamento feminino e igualdade de gênero.

Uma foto publicada por Camila Pitanga (@caiapitanga) em Dez 11, 2015 às 3:42 PST

De acordo com a representante da ONU Mulheres Brasil, Nadine Gasman, a atriz tem colaborado para a visibilidade de mobilizações políticas e sociais, sempre a favor da igualdade.

Camila é parte do nosso time e atuará no apoio público à sensibilização da sociedade brasileira para o alcance dos objetivos globais da ONU, com passos decisivos rumo à igualdade de gênero e ao fim do racismo, como propõe a Década Internacional de Afrodescendentes.

Com a nomeação, Camila Pitanga atuará em defesa dos direitos humanos das mulheres, pela igualdade de gênero e também no combate ao racismo, sexismo e preconceitos. A atriz já atua nas redes sociais com campanhas no twitter (@camilapitanga) e no instagram (@caiapitanga). Recentemente, também criou seu perfil oficial no Facebook, no qual, por meio da hashtag #PorqueEscolhiEssaLuta, somará postagens em defesa dos direitos das mulheres.
Entre as diversas ações da ONU que já ajudou a promover, a atriz também é diretora-geral da ONG Movimento Humanos Direitos, por meio da qual atua no combate contra o trabalho escravo, abusos contra crianças e adolescentes e na promoção de direitos de jovens negros, quilombolas, povos indígenas e meio ambiente.