Depois de receber o convite para integrar o elenco de Verdades
Secretas, novela que está bombando no horário das 23h da Globo, Yasmin
Brunet fez questão de mergulhar completamente no universo das garotas de
programa e das modelos que fazem o conhecido e polêmico book rosa para
criar a personagem Stephanie, uma das modelos do cast da Fanny Models
que não se incomoda em se prostituir.
Desde o início da trama de Walcyr Carrasco a loira, filha de ninguém menos que Luiza Brunet, tem chamado a atenção do público por conta do talento para atuar que está exibindo, e claro que toda a sua experiência nas passarelas e no mundo da moda ajudou não só na hora de compor a personagem, mas também como experiência própria para falar dos assuntos abordados pelo folhetim.
Em entrevista para a revista Minha Novela, ela não mediu as palavras ao ser questionada sobre o que conseguiu perceber, principalmente com relação aos temas tratados na novela, enquanto circulava pelos corredores dos desfiles e bastidores de ensaios fotográficos.
"Book rosa não é coisa de novela. Quando modelava, já tinha ouvido falar, com certeza. Na época, sabia de modelos que foram indo para esse lado ou que já faziam programa antes de eu conhecê-las", falou Yasmin sobre este assunto.
Ao ser questionada se, assim como várias personalidades, já recebeu propostas mais indecentes, para fazer programas, a modelo e mais nova atriz revelou que já dispensou vários pedidos mais "íntimos".
"Existe muito book rosa no meio fashion, sim. Claro que já tive proposta. (...) Quem me fez o pedido, não agiu como aparece na novela, queria me conquistar pelo que era. E o pior é que essa pessoa, que não vou dar detalhes, sabia que sou casada", afirmou ela.
Já com relação ao intenso laboratório que fez por conta do trabalho, a loira deixou claro que ficou bem chocada com a rotina das garotas de programa, que é totalmente oposta ao que todo mundo imagina.
"A gente imagina uma coisa completamente diferente do que é na realidade. As meninas ficam viciadas no dinheiro e não conseguem parar de fazer programa, mesmo querendo. É muito triste a vida que elas levam. Conheci jovens que começaram a se prostituir aos 16 anos. É difícil de entender, porque elas têm boa essência, mas caíram num lugar difícil de sair", declarou a loira, antes de contar que todas as meninas acabam se dirigindo para este tipo de atividade por conta de necessidades e carências dos mais diversos tipos
Desde o início da trama de Walcyr Carrasco a loira, filha de ninguém menos que Luiza Brunet, tem chamado a atenção do público por conta do talento para atuar que está exibindo, e claro que toda a sua experiência nas passarelas e no mundo da moda ajudou não só na hora de compor a personagem, mas também como experiência própria para falar dos assuntos abordados pelo folhetim.
Em entrevista para a revista Minha Novela, ela não mediu as palavras ao ser questionada sobre o que conseguiu perceber, principalmente com relação aos temas tratados na novela, enquanto circulava pelos corredores dos desfiles e bastidores de ensaios fotográficos.
"Book rosa não é coisa de novela. Quando modelava, já tinha ouvido falar, com certeza. Na época, sabia de modelos que foram indo para esse lado ou que já faziam programa antes de eu conhecê-las", falou Yasmin sobre este assunto.
Ao ser questionada se, assim como várias personalidades, já recebeu propostas mais indecentes, para fazer programas, a modelo e mais nova atriz revelou que já dispensou vários pedidos mais "íntimos".
"Existe muito book rosa no meio fashion, sim. Claro que já tive proposta. (...) Quem me fez o pedido, não agiu como aparece na novela, queria me conquistar pelo que era. E o pior é que essa pessoa, que não vou dar detalhes, sabia que sou casada", afirmou ela.
Já com relação ao intenso laboratório que fez por conta do trabalho, a loira deixou claro que ficou bem chocada com a rotina das garotas de programa, que é totalmente oposta ao que todo mundo imagina.
"A gente imagina uma coisa completamente diferente do que é na realidade. As meninas ficam viciadas no dinheiro e não conseguem parar de fazer programa, mesmo querendo. É muito triste a vida que elas levam. Conheci jovens que começaram a se prostituir aos 16 anos. É difícil de entender, porque elas têm boa essência, mas caíram num lugar difícil de sair", declarou a loira, antes de contar que todas as meninas acabam se dirigindo para este tipo de atividade por conta de necessidades e carências dos mais diversos tipos
Nenhum comentário:
Postar um comentário