Em “Amor à vida”, apesar de estar na pior, Félix (Mateus Solano) sempre encontra um jeito de tirar proveito das situações. Após ser acolhido por Márcia (Elizabeth Savalla), o vilão, por completa falta de opção, aceita vender cachorro-quente ao lado da ex-chacrete na movimentada 25 de Março: “Eu, vendendo hot-dog. Definitivamente, é o Apocalipse!”.
Acostumado a desviar verba do Hospital San Magno, Félix levará sua farta experiência aos pequenos negócios. Mas, não demora, é logo desmascarado. O vilão, vestido com seu terno de marca, ajuda Márcia nas vendas e, na hora do troco, inventa a mesma desculpa: “Tô sem moedinha, posso ficar devendo?”.
Alguns clientes chegam a cair na conversa, mas o vilão não consegue levar o plano adiante. Um rapaz desconfia e agarra Félix pelo colarinho: “Qual é? Tá pensando que eu sou trouxa? Quer me roubar, malandro? Eu te quebro!”, ameaça.
Covarde, o vilão fica desesperado e Márcia precisa intervir: “Solta o meu menininho!”. Aos poucos, começa a juntar gente ao redor da van de cachorro-quente. “Então dá o meu troco, essa conversa que num tem moedinha, se pode ficar devendo, é velha”, afirma o rapaz que sentiu roubado. Um outro cliente, tão enganado quanto o primeiro, dispara: “Mete a mão na cara dele! Ele não me deu troco também. É roubalheira”. Também por perto, uma mulher atiça: “Tão sempre querendo explorar os pobre. Arranca o nariz dele e cola na testa”. “O nariz na testa não, por favor! Parece chifre!”, brinca Félix.
Mais uma vez, a vendedora tenta atenuar a situação: “Félix, meu menininho, você deve ter posto as moedinhas no bolso errado. Procura direito”. Contrariado, o vilão põe a mão no bolso certo, cheio de moedas. “Num disse que o cara era ladrão?”, diz o rapaz. “Ele só tá começando, por isso se atrapalhou. Quer mais batata palha, quer? É brinde”, contorna Márcia.
Mas Félix não tem jeito. Tão logo a situação se resolve, ele não demora a aplicar o golpe. Enquanto Márcia atende um cliente, o vilão encontra uma nova vítima: “Aqui tá o seu troco, lindeza. Mas eu tô sem moedinhas. Posso ficar devendo?”.
Acostumado a desviar verba do Hospital San Magno, Félix levará sua farta experiência aos pequenos negócios. Mas, não demora, é logo desmascarado. O vilão, vestido com seu terno de marca, ajuda Márcia nas vendas e, na hora do troco, inventa a mesma desculpa: “Tô sem moedinha, posso ficar devendo?”.
Alguns clientes chegam a cair na conversa, mas o vilão não consegue levar o plano adiante. Um rapaz desconfia e agarra Félix pelo colarinho: “Qual é? Tá pensando que eu sou trouxa? Quer me roubar, malandro? Eu te quebro!”, ameaça.
Covarde, o vilão fica desesperado e Márcia precisa intervir: “Solta o meu menininho!”. Aos poucos, começa a juntar gente ao redor da van de cachorro-quente. “Então dá o meu troco, essa conversa que num tem moedinha, se pode ficar devendo, é velha”, afirma o rapaz que sentiu roubado. Um outro cliente, tão enganado quanto o primeiro, dispara: “Mete a mão na cara dele! Ele não me deu troco também. É roubalheira”. Também por perto, uma mulher atiça: “Tão sempre querendo explorar os pobre. Arranca o nariz dele e cola na testa”. “O nariz na testa não, por favor! Parece chifre!”, brinca Félix.
Mais uma vez, a vendedora tenta atenuar a situação: “Félix, meu menininho, você deve ter posto as moedinhas no bolso errado. Procura direito”. Contrariado, o vilão põe a mão no bolso certo, cheio de moedas. “Num disse que o cara era ladrão?”, diz o rapaz. “Ele só tá começando, por isso se atrapalhou. Quer mais batata palha, quer? É brinde”, contorna Márcia.
Mas Félix não tem jeito. Tão logo a situação se resolve, ele não demora a aplicar o golpe. Enquanto Márcia atende um cliente, o vilão encontra uma nova vítima: “Aqui tá o seu troco, lindeza. Mas eu tô sem moedinhas. Posso ficar devendo?”.
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