Aderbal
(Marcos Palmeira) vai humilhar Luis Fernando (Gabriel Braga Nunes) em
“Babilônia”. O jornalista já está impaciente esperando pelo prefeito,
numa reunião marcada por Consuelo (Arlete Salles), quando o político
chega com Queiróz (). Luís puxa o saco de Aderbal, que finge educação.
“É um prazer lhe conhecer! Fique à vontade que eu já atenderei seu
pleito, se for possível...”, despacha o prefeito.
O jornalista, então, intervém. “Não se lembra de mim? Luís Fernando Vidal! Nos conhecemos na sua casa...”, diz ele. “Ah, o bom samaritano... Veio cobrar pela ajuda que deu à minha mãe?”, indaga o político. Luís, indignado, diz que não foi cobrar nada e deixe o prefeito fulo da vida ao saber que foi a própria mãe que marcou a reunião. “Não sei onde a minha mãe tava com a cabeça... Só pode tar ficando gagá!”, dispara.
Luís elogia a emergente, mas Aderbal fica ainda mais bravo ao saber do pedido da mãe. “Eu não vou nomear um desconhecido para equipe de comunicação da prefeitura! Cargo comissionado é mais disputado que vaga de concurso público! Não vou gastar uma das moedas de troca política mais valorizada de que eu disponho com um qualquer!”, afirma o político. O jornalista diz que pode melhorar a imagem dele. “Para opinião pública, esses cargos não passam de cabide de emprego! O que o senhor precisa é alguém que trabalhe, que possa defender as suas posições sobre a sociedade sem se preocupar se vai perder a próxima eleição!”, explica.
Indignado, Aderbal pergunta o que Luís entende de política. “Eu entendo de percepção pública! E depois da sua entrevista na TV, a percepção do eleitorado em geral a seu respeito é: lá vem mais um político mentiroso, como todos os outros”, garante o jornalista. O prefeito, na defensiva, diz que ele não sabe o que está falando. Luís, tentando ser amigo, garante que não é inimigo dele, mas que está tentando somar. “Eu nem te conheço! Tudo o que sei é que você caiu nas graças da minha mãe, e está aproveitando a chance com uma cara de pau inacreditável! Ela pode cair nesse golpe, mas eu não!”, brada o prefeito de Jatobá.
O jornalista diz que não é golpe nenhum, mas Aderbal é categórico: “Você não me serve para nada! Faz o favor de nunca mais me procurar!”, ordena, deixando Luís chocado.
O jornalista, então, intervém. “Não se lembra de mim? Luís Fernando Vidal! Nos conhecemos na sua casa...”, diz ele. “Ah, o bom samaritano... Veio cobrar pela ajuda que deu à minha mãe?”, indaga o político. Luís, indignado, diz que não foi cobrar nada e deixe o prefeito fulo da vida ao saber que foi a própria mãe que marcou a reunião. “Não sei onde a minha mãe tava com a cabeça... Só pode tar ficando gagá!”, dispara.
Luís elogia a emergente, mas Aderbal fica ainda mais bravo ao saber do pedido da mãe. “Eu não vou nomear um desconhecido para equipe de comunicação da prefeitura! Cargo comissionado é mais disputado que vaga de concurso público! Não vou gastar uma das moedas de troca política mais valorizada de que eu disponho com um qualquer!”, afirma o político. O jornalista diz que pode melhorar a imagem dele. “Para opinião pública, esses cargos não passam de cabide de emprego! O que o senhor precisa é alguém que trabalhe, que possa defender as suas posições sobre a sociedade sem se preocupar se vai perder a próxima eleição!”, explica.
Indignado, Aderbal pergunta o que Luís entende de política. “Eu entendo de percepção pública! E depois da sua entrevista na TV, a percepção do eleitorado em geral a seu respeito é: lá vem mais um político mentiroso, como todos os outros”, garante o jornalista. O prefeito, na defensiva, diz que ele não sabe o que está falando. Luís, tentando ser amigo, garante que não é inimigo dele, mas que está tentando somar. “Eu nem te conheço! Tudo o que sei é que você caiu nas graças da minha mãe, e está aproveitando a chance com uma cara de pau inacreditável! Ela pode cair nesse golpe, mas eu não!”, brada o prefeito de Jatobá.
O jornalista diz que não é golpe nenhum, mas Aderbal é categórico: “Você não me serve para nada! Faz o favor de nunca mais me procurar!”, ordena, deixando Luís chocado.
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