De férias da TV, Fabíula Nascimento (34) decidiu repaginar o visual. Após interpretar Olenka em Avenida Brasil, antiga novela das 9 da Globo, e Mãe Marina na minissérie O Canto da Sereia, ambas de cabelos longos, a atriz decidiu dar adeus ao comprimento das madeixas e sem ser em função do trabalho.
“Mudo muito de visual na vida, não só por causa de personagem. Esse aqui é pra mim”, disse nos bastidores do programa Encontro com Fátima Bernardes, onde apareceu de cabelo chanel todo repicado, que deu um ar moderno à ela.
Na TV, Fabíula sempre chama atenção pelas mudanças radicais de um trabalho para o outro. “Eu adoro, acho uma ferramenta muito legal. Tanto o figurino, quanto a caracterização, mas o cabelo vai para casa com a gente, né? Então, tem que me agradar também. Mas mesmo que não me agrade, eu acho tão legal quando compõe o visual de um personagem direitinho, então não me importa. Eu sempre costumo dizer que a minha vaidade não pertence à Fabíula, mas sim à atriz”, continuou ela.
Além dos fios, a artista já passou por várias mudanças no corpo em função da profissão. Ela elege o ganho de seis quilos para viver uma prostituta no cinema como a mais marcante delas e revela que nunca teve o biótipo de mulher magra, o que ela considera uma vantagem.
“Mudo muito de visual na vida, não só por causa de personagem. Esse aqui é pra mim”, disse nos bastidores do programa Encontro com Fátima Bernardes, onde apareceu de cabelo chanel todo repicado, que deu um ar moderno à ela.
Na TV, Fabíula sempre chama atenção pelas mudanças radicais de um trabalho para o outro. “Eu adoro, acho uma ferramenta muito legal. Tanto o figurino, quanto a caracterização, mas o cabelo vai para casa com a gente, né? Então, tem que me agradar também. Mas mesmo que não me agrade, eu acho tão legal quando compõe o visual de um personagem direitinho, então não me importa. Eu sempre costumo dizer que a minha vaidade não pertence à Fabíula, mas sim à atriz”, continuou ela.
Além dos fios, a artista já passou por várias mudanças no corpo em função da profissão. Ela elege o ganho de seis quilos para viver uma prostituta no cinema como a mais marcante delas e revela que nunca teve o biótipo de mulher magra, o que ela considera uma vantagem.
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