Roni (Daniel Rocha) vai correr risco de vida por tentar ajudar Suelen (Isis Valverde) em “Avenida Brasil”. O rapaz será violentamente espancado por Ramón (Willian Vitta) e jurado de morte pelo cafetão. Mas a periguete também não sairá ilesa: vai levar um tiro do cafajeste.
Preocupado com a ariranha, Roni volta ao local onde ela é mantida presa por Ramón e aproveitando da ausência dos bandidos - que foram assaltar um banco - pula o muro e vai à procura de Suelen. O que o rapaz não percebe é que seu celular cai na hora em que entra na casa.
Roni sai chamando por Suelen e a encontra embaixo de um alçapão. Nervosa, a periguete diz que o cafetão vai voltar. O jogador se choca ao vê-la algemada e pergunta quem é esse monstro. “Ele me trouxe da Bolívia. Eu sou boliviana, Roni. Entrei aqui ilegal... ele tava me chantageando. Queria que eu participasse desse assalto que ele foi fazer... eu não quis... ele é maluco!”, afirma a ariranha.
Ao ouvir barulho de carro, Suelen avisa que os bandidos estão voltando. Roni avisa que vai ligar para a polícia, mas percebe que está sem o celular. A periguete mando o jogador fugir, mas quando ele está prestes a sair pela cozinha, dá de cara com Ramón, segurando seu telefone celular. “Aonde o garoto pensa que vai?”, diz o cafetão.
A partir daí, Roni vive um inferno. É brutalmentes espancado por Ramón e seus capangas, que não se importam com os apelos de Suelen para deixar o atleta em paz.
Preocupação dos pais
Dolores (Paula Burlamaqui) vai procurar Roni e fica muito preocupada quando Diógenes (Otávio Augusto) diz que o filho não dormiu em casa. O pai se vangloria, achando que o filho passou a noite com uma mulher. Mas a crente diz que está com uma péssima intuição, já que o jogador não tem esse histórico. Até que Diógenes gela. “Roni descobriu que a Suelen ta envolvida com um cara barra pesada e... tava todo preocupado com ela... Será possível?”, indaga.
O comerciante liga para o filho e para Suelen, mas os celulares só dão caixa postal. Tenso, eles esperam Leandro (Thiago Martins) chegar da rua e perguntam se ele sabe onde fica o cafofo que Suelen está escondida. Enquanto isso, eles nem imaginam o quanto Roni está apanhando.
Desesperado, Diógenes vai com Leandro à boate. Quem os atende é Ramón. O comerciante quer saber se Roni, seu filho, está lá. “Casa errada, meu senhor. Sei quem é não...”, afirma Ramón. Leandro, então, quer saber de Suelen e o cafetão o manda esperar um instante. Depois, toca o terror na periguete. “Vai lá e despacha os dois. Mostra que ta tudo bem... Eu reconheci o teu namoradinho que me bateu. Só não acabo com ele pra não aparecer mais gente aqui! Nem pensa em tentar nada, ou eu mato todo mundo, entendeu?”, avisa o malandro. A ariranha pede apenas para se ajeitar um pouco porque do jeito que está vai dar na pinta que tem algo de errado.
Suelen, então, tira de Roni a medalhinha que ele carrega. O rapaz está tão detonado que nem percebe o que ela está tentando fazer. Ao ver Diógenes e Leandro a periguete, que sabe que está sendo vigiada pelos bandidos, faz seu show. “Mas vocês me amam mesmo, hein?! Vir até esse fim de mundo atrás de mim... Suélen, a mulher inesquecível!”, diz a moça.
O comerciante afirma que quer saber de Roni, mas a periguete diz que não sabe dele não. E, numa manobra esperta, despacha Diógenes com um beijo, abraço e um aperto de mão. Nesse momento, ela coloca a medalhinha do jogador nas mãos do pai dele. Ao abrir a mão, Diógenes estanca: “Olha o que a Suelen botou na minha mão. É do Roni. Eles tão com o meu filho... Eu vou chamar a polícia!”
Safo, Ramón decide deixar a boate e ir embora com Suelen. Mas antes, avisa que vai matar Roni. “Vai ser rápido. Ele nem vai sentir. Vai morrer com um tiro na cabeça, igual às vacas...”, diz o cafetão. E isso quase acontece. Enquanto ele serve uma gororoba a Roni, Ramón coloca uma arma na cabeça do jogador. Desesperada, Suelen entre no meio deles. “Pode me matar! Me mata, mas deixa o Roni em paz!”, brada a ariranha.
De repente, ouve-se o barulho dos policiais invadindo a casa. Tenso, Ramón sela o destino de Suelen atirando na moça. A polícia entra atirando e Ramón é baleado e morto. O jogador se abraça a Suelen, quando Diógenes e Leandro entrar desnorteados. O atleta, aos prantos, pede uma ambulância para Suelen
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