26/05/2011 11h06 - Atualizado em 26/05/2011 11h06
Salão Tech apresenta novidades tecnológicas ao mercado da moda.
Aparelho capta e reflete luz do sol para ambientes internos.
Os manqueins 'avatares' enfeitam a entrada do
Salão Tech (Foto: Bernardo Tabak/G1)
Salão Tech (Foto: Bernardo Tabak/G1)
Já imaginou um saco de plástico biodegradável que contém batata, milho e mandioca em sua composição? Pois esta é uma das novas tecnologias apresentadas no Salão Tech da 18ª Senac Rio Fashion Business. Entre outros produtos vendidos na feira para o mercado da moda destacam-se também o Solatube, que permite a iluminação de interiores diretamente a partir da luz solar, e os manequins fabricados em polímero plástico reciclável, em substituição à fibra de vidro.
As sacolas plásticas produzidas pela Lukaflex utilizam milho e batata na composição do plástico biodegradável. Esses alimentos, uma vez utilizados na fabricação do chamado “biopolímero”, possibilitam a completa decomposição das sacolas na natureza após um processo de compostagem.
Por conta da pouca demanda, o preço da sacola biodegradável ainda é muito alto para o lojista. “Quando aumentar a procura, consequentemente, o mercado de sacolas biodegradáveis vai ficar aquecido e mais empresas vão fabricar o produto. E, assim, mais indústrias vão fabricar a matéria-prima. A concorrência vai baratear o preço final”, explica ele. Cada sacola biodegradável custa R$ 1,20, enquanto a de plástico sai por R$ 0,46.
Entretanto, Caetano identifica, além do preço, um certo preconceito na compra de sacolas ecologicamente corretas. “Eu vendo sacolas recicladas pelo mesmo preço das de plástico convencional, apesar do maior custo para reciclar. Mas, mesmo assim, muita gente não leva as recicláveis e opta pela de plástico novo”, conta ele. O empresário também ressalta a necessidade de se criar usinas de compostagem no Brasil, para poder dar a destinação correta às sacolas.
As sacolas biodegradáveis feitas com batata e milho se decompõem totalmente na natureza
As sacolas plásticas produzidas pela Lukaflex utilizam milho e batata na composição do plástico biodegradável. Esses alimentos, uma vez utilizados na fabricação do chamado “biopolímero”, possibilitam a completa decomposição das sacolas na natureza após um processo de compostagem.
Por conta da pouca demanda, o preço da sacola biodegradável ainda é muito alto para o lojista. “Quando aumentar a procura, consequentemente, o mercado de sacolas biodegradáveis vai ficar aquecido e mais empresas vão fabricar o produto. E, assim, mais indústrias vão fabricar a matéria-prima. A concorrência vai baratear o preço final”, explica ele. Cada sacola biodegradável custa R$ 1,20, enquanto a de plástico sai por R$ 0,46.
Entretanto, Caetano identifica, além do preço, um certo preconceito na compra de sacolas ecologicamente corretas. “Eu vendo sacolas recicladas pelo mesmo preço das de plástico convencional, apesar do maior custo para reciclar. Mas, mesmo assim, muita gente não leva as recicláveis e opta pela de plástico novo”, conta ele. O empresário também ressalta a necessidade de se criar usinas de compostagem no Brasil, para poder dar a destinação correta às sacolas.
As sacolas biodegradáveis feitas com batata e milho se decompõem totalmente na natureza
Nenhum comentário:
Postar um comentário