Carminha fuzila a inimiga com os olhos. A cabeleireira, então, pergunta se ela vai continuar fazendo pose de santinha, uma vez que todo mundo já sabe que ela é uma vadia. A megera a xinga e vai saindo, mas Monalisa a segura. “Só queria saber uma coisa, uma coisinha só sobre o nosso passado. Que foi que você armou pra me separar do Tufão?”, indaga.
A mau-caráter a chama de tapada e afirma que enganá-la foi ridículo. E conta que quem deu o telefonema que ela recebeu naquela noite fatídica, dizendo que o carro do Tufão tinha sido arrombado, foi Max passando-se por um policial. “Você caiu feito uma pata, foi direto pra Guadalupe... Eu já tinha atraído Tufão pra lá, ele achou que eu ia me matar. É mole? Você foi pra lá e, ooh!, pegou a gente na cama. Simples”, relembra Carminha.
A vilã ainda instiga: “Se quisesse mesmo ficar com ele, você tinha ficado. Mas não, você é covarde, não teve peito de encarar a concorrência. Bastou um deslize dele, pronto, você desistiu, foi embora pra sua terra e deixou o caminho livre. Isso não é amor, você não tem fibra e, pior, não bota fé no seu taco! Foi aí que eu me criei! Seduzir Tufão foi mole. Te botar pra escanteio, então...”.
Monalisa perde o controle, vai para cima da rival, a arrasta pelos cabelos até a pia batismal. A cabeleireira enfia a cabeça de Carminha na água e, aos berros, diz que vai matá-la. A megera, que estava se afogando, consegue se safar, pega o defumador e vai para cima de Monalisa, rodando o objeto no ar. A cabeleireira não se intimida, arranca o defumador da megera e as duas rolam no chão. A mãe de Iran (Bruno Gissoni) fica em cima da inimiga e bate muito na cara dela. Quem separa as duas é padre Solano (Márcio Tadeu Lima), que fica horrorizado ao ver Carminha no chão, machucada, ofegante e sangrando. O religioso implora que elas parem com a briga e Monalisa sai, vitoriosa.
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