Algumas pessoas pegam bastante no pé de Ana Hickmann. Arrumam motivos pra isso, mexem, remexem, remoem o passado e até especulam notícias pra ganhar argumentos contra a loira da Record.
Argumentos tão sólidos quanto massa de modelar. No fundo, todos esses embates e críticas a apresentadora do “Tudo é Possível” soam com um toque de inveja. Motivos para isso não faltariam. Ela tem um programa em pleno domingo, com duração de quatro horas, que dá audiência e faturamento, além de ser um dos nomes mais fortes de moda no país, com sua marca movimentando R$ 150 milhões por ano, de acordo com a revista "Isto É".
Que ela não é a melhor apresentadora do mundo, grande novidade. Bater nessa tecla só demonstra desespero. E nem deveria ser. Em sua essência, Ana Hickmann é modelo, uma das melhores e mais respeitadas, tem prestígio na área há muitos anos. Criaram uma apresentadora por conta de precisarem conquistar público feminino para o “Hoje em Dia”. É muita audácia – ou maldade - esperar de Ana Hickmann uma desenvoltura frente às câmeras que Eliana, Angélica, Xuxa, Regina Case e outras poucas da nata da comunicação brasileira possui.
Ana foi convidada para assumir o "Tudo é Possível" depois que Eliana deixou a Record e voltou para o SBT. A atração, àquela altura sem apresentadora e, sobretudo, sem rumo, ganhou em Ana Hickmann a oportunidade de seguir no ar.
O “Tudo é Possível” ainda não é um programa excelente, mas está muito melhor do que era antes, logo que Ana assumiu. Pelo tempo de duração que tem, deveria abordar mais coisas, ter mais reportagens especiais, quadros e participações. A atração se mostra, muitas vezes, pobre em conteúdo. Ana Hickmann precisa chamar a responsabilidade para si. O programa é dela. É ela quem tem que aparecer. Como disse, mais do que o atual estado, o importante, nesse caso, é a evolução do programa, que vem mudando pra melhor a medida em que a apresentadora ganha experiência e segurança.
A briga com Adriane Galisteu não vai levar ninguém a lugar nenhum. Nem Ana, nem Galisteu. Nenhuma das duas precisa disso. Ana precisa controlar seu marido, toda essa confusão – alimentada na grande maioria das vezes por ele – pode prejudicar seu nome, sua marca comercial. Galisteu precisa parar de fazer tudo isso pra ganhar Ibope, atenção e mídia.
Ibope se conquista com trabalho e esforço.
Argumentos tão sólidos quanto massa de modelar. No fundo, todos esses embates e críticas a apresentadora do “Tudo é Possível” soam com um toque de inveja. Motivos para isso não faltariam. Ela tem um programa em pleno domingo, com duração de quatro horas, que dá audiência e faturamento, além de ser um dos nomes mais fortes de moda no país, com sua marca movimentando R$ 150 milhões por ano, de acordo com a revista "Isto É".
Que ela não é a melhor apresentadora do mundo, grande novidade. Bater nessa tecla só demonstra desespero. E nem deveria ser. Em sua essência, Ana Hickmann é modelo, uma das melhores e mais respeitadas, tem prestígio na área há muitos anos. Criaram uma apresentadora por conta de precisarem conquistar público feminino para o “Hoje em Dia”. É muita audácia – ou maldade - esperar de Ana Hickmann uma desenvoltura frente às câmeras que Eliana, Angélica, Xuxa, Regina Case e outras poucas da nata da comunicação brasileira possui.
Ana foi convidada para assumir o "Tudo é Possível" depois que Eliana deixou a Record e voltou para o SBT. A atração, àquela altura sem apresentadora e, sobretudo, sem rumo, ganhou em Ana Hickmann a oportunidade de seguir no ar.
O “Tudo é Possível” ainda não é um programa excelente, mas está muito melhor do que era antes, logo que Ana assumiu. Pelo tempo de duração que tem, deveria abordar mais coisas, ter mais reportagens especiais, quadros e participações. A atração se mostra, muitas vezes, pobre em conteúdo. Ana Hickmann precisa chamar a responsabilidade para si. O programa é dela. É ela quem tem que aparecer. Como disse, mais do que o atual estado, o importante, nesse caso, é a evolução do programa, que vem mudando pra melhor a medida em que a apresentadora ganha experiência e segurança.
A briga com Adriane Galisteu não vai levar ninguém a lugar nenhum. Nem Ana, nem Galisteu. Nenhuma das duas precisa disso. Ana precisa controlar seu marido, toda essa confusão – alimentada na grande maioria das vezes por ele – pode prejudicar seu nome, sua marca comercial. Galisteu precisa parar de fazer tudo isso pra ganhar Ibope, atenção e mídia.
Ibope se conquista com trabalho e esforço.
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