O quadro "Metrô Zorra Brasil", onde se destacam a transexual Valéria (Rodrigo Sant’Anna) e Janete (Thalita Carauta) no "Zorra Total", da Globo, segue na mira do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, que agora recebeu apoio da Secretaria de Políticas para as Mulheres, do Governo Federal.
Eles querem que a Globo tire do ar a esquete de maior sucesso do humorístico, com a alegação de que há incitação clara ao assédio sexual às mulheres.
No quadro, Valéria e Janete conversam em um vagão lotado do metrô, quando surge um homem e se esfrega na mulher.
Para o ator Rodrigo Sant’Anna, não há motivo algum para a esquete gerar polêmica. “Não há maldade. Minha intenção é única e exclusivamente levar alegria às pessoas que assistem ao programa. Mas respeito qualquer tipo de posicionamento ao meu trabalho”, disse, ao jornal "O Dia".
a Central Globo de Comunicação diz que "o Zorra Total é um programa humorístico cujos quadros trazem situações fictícias dissociadas da realidade. O quadro em questão não incita qualquer comportamento, muito menos a violência contra a mulher. Seu objetivo é entreter o telespectador, no que, acreditamos, é bem-sucedido. A TV Globo se orgulha de ser um veículo de comunicação que sempre defendeu os direitos da mulher em campanhas de conscientização, no seu conteúdo jornalístico e nas ações de responsabilidade social veiculadas em suas obras de dramaturgia".
Eles querem que a Globo tire do ar a esquete de maior sucesso do humorístico, com a alegação de que há incitação clara ao assédio sexual às mulheres.
No quadro, Valéria e Janete conversam em um vagão lotado do metrô, quando surge um homem e se esfrega na mulher.
Para o ator Rodrigo Sant’Anna, não há motivo algum para a esquete gerar polêmica. “Não há maldade. Minha intenção é única e exclusivamente levar alegria às pessoas que assistem ao programa. Mas respeito qualquer tipo de posicionamento ao meu trabalho”, disse, ao jornal "O Dia".
a Central Globo de Comunicação diz que "o Zorra Total é um programa humorístico cujos quadros trazem situações fictícias dissociadas da realidade. O quadro em questão não incita qualquer comportamento, muito menos a violência contra a mulher. Seu objetivo é entreter o telespectador, no que, acreditamos, é bem-sucedido. A TV Globo se orgulha de ser um veículo de comunicação que sempre defendeu os direitos da mulher em campanhas de conscientização, no seu conteúdo jornalístico e nas ações de responsabilidade social veiculadas em suas obras de dramaturgia".
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