
Um outro agente pega o chinelo do traficante. “Tá sim! Chinelo quentinho!”, informa. “Diz aí! pra onde é que ele foi?”, ordena o policial. Tremendo, Bibi encara: “Você que é policia não sabe, eu que vou saber? Não tenho nada com isso não, moço... é meu marido”. “Mas sabe que ele é bandido, não sabe?”, alfineta o agente. “O que é que o senhor quer que eu faça? eu sou casada há anos com ele, ele virou bandido ano passado! O que eu posso fazer?”, defende-se.
Os policiais vão embora. Ao cessar a troca de tiros, Rubinho volta para casa e a abraça a mulher. “Derrubaram a porta, tá vendo! Por pouco não te pegaram!”, diz, aliviada. O bandido quer saber se os agentes a trataram direito e Bibi afirma que não foram ignorantes com ela. “Sabiá tá aceitando minhas ideias... Tô crescendo no conceito dele!”, gaba-se Rubinho.
Ainda em choque com a movimentação, a morena diz que a vida lá dentro é muito doida. O marido, então, quer saber se ela está arrependida de tê-lo seguido. “Não! Tô aqui por amor! Eu nunca me arrependi de seguir meu coração!”, garante a Perigosa.
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