(Foto: Reprodução)
“Sete Vidas” estreia nesta segunda-feira (9) trazendo uma forte carga dramática. Os protagonistas da nova novela
das seis da Globo sofrem muito por amor. Os principais conflitos são
interpretados por Débora Bloch (Lígia), Domingos Montagner (Miguel),
Isabelle Drummond (Júlia) e Jayme Matarazzo (Pedro).
Miguel
(Domingos Montagner): é um homem marcado por uma tragédia, que guarda
um segredo do passado. Por isso se torna solitário e esquivo, fazendo
questão de manter-se livre de laços ou amarras até se apaixonar por
Lígia (Debora Bloch). Sofre um acidente e é dado como morto. Também vai
descobrir que é pai de sete filhos, um deles é fruto da relação com
Lígia e os outro seis foram gerados a partir de uma doação de sêmen.
Lígia
(Debora Bloch): Jornalista bem sucedida e desacertada no amor, ela se
apaixona por Miguel quando está decidida a ter um filho, projeto que
adiou por muito tempo por conta da carreira. Ela engravida, mas é
abandonada pelo namorado,
que segue numa expedição pela Antárctica, naufraga e é dado como morto.
Após o nascimento de Joaquim, se casa com Vicente (Angelo Antonio).
Júlia
(Isabelle Drummond): filha da autoritária e abusiva Marta (Gisele
Fróes), ela teve uma infância difícil desde a morte precoce do pai que a
criou. Descobre que foi gerada através de doação anônima e vai atrás
dos irmãos biológicos. Namorada de Edgard (Fernando Belo). Está
conformada num namoro sem paixão com Edgard (Fernando Belo), até conhecer Pedro, seu meio-irmão, por quem se apaixona e luta contra o amor proibido.
Pedro
(Jayme Matarazzo): filho biológico de Miguel, ele foi criado por
Vicente e é extremamente ligado a ele. Íntegro, corajoso e idealista,
ele vai atrás de suas origens porque tem tanto amor em seu coração que
gostaria de dividi-lo com os irmãos. Se apaixona por Julia (Isabelle
Drummond) antes de descobrir que ela é sua meia-irmã
A trama gira em
torno de Miguel, um homem que por opção deseja se manter sozinho e que
nem imagina encontrar os filhos gerados por meio de fertilização in
vitro. Na juventude, quando morou fora do país, ele fez doações de sêmen para uma clínica de Los Angeles (EUA) em troca de gratificações financeiras.
Ele
parte em uma aventura solitária, após ver que sua postura está magoando
a amada, Lígia. Ela quer formar uma família, e ele não. Sem imaginar
que tem seis filhos, jovens que se encontrarão em uma busca por suas
origens, o ambientalista parte em seu barco, sofre um acidente e é dado
como morto. Grávida, Lígia sofre muito. O bebê que ela terá é sétimo
filho de Miguel. Essas sete vidas é que geraram o nome da novela.
Em
outro núcleo, Júlia (Isabelle Drummond), gerada por inseminação
artificial, descobre ser meia-irmã de Pedro (Jayme Matarazzo). Unidos,
eles tentam descobrir a identidade do doador que os gerou. A atração
entre eles é recíproca, mas eles decidem conviver apenas com o objetivo
de descobrir como foram concebidos. Juntos, enviam uma carta para o
doador 251.
Com o tempo, a história de Pedro e Júlia ganha notoriedade nacional e começam a surgir novos
‘irmãos': Bernardo (Guilherme Lobo), os gêmeos Laila (Maria Eduarda de
Carvalho) e Luís (Thiago Rodrigues), e Felipe (Michel Noher), jovem
argentino, portador de uma doença autoimune. Será por causa dele, para
poder ajudar o filho, que Miguel revelará que está vivo e a trama se
desenvolverá.
O foco do
folhetim é apresentar as novas famílias, que vem surgindo ultimamente,
como as que são formadas por duas mães. “Pai, mãe e filhos deixam de ser
maioria nos lares brasileiros, dando lugar ao que se chama família
mosaico, com infinitas e impensáveis configurações”, diz a novelista
Lícia Manzo.
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