“Big Brother Brasil” está bem longe de cifras astronômicas.
Cada concorrente, depois de selecionado, assina um contrato com a emissora com seis meses de duração versando que a cada 30 dias receberá um salário de R$ 700. Os cinco primeiros colocados, por sua vez, estendem o compromisso com a emissora por um ano. Todos ganham automaticamente direito ao plano de saúde da empresa durante esse período. Outros benefícios, como ticket restaurante ou vale transporte não estão incluídos no pacote.
Uma vez na casa, a regra é clara: até o ano passado, eram R$ 500 por semana de confinamento. Ou seja: quem ficava no programa por 4 semanas, ganhava R$ 2 mil. Este ano, no entanto, o valor aumentou um pouco: R$ 600 por semana. Detalhe: os seis ex-BBBs que voltarão à casa ganharão exatamente a mesma quantia.
Ao contrário de realities com celebridades, nenhum dos participantes recebe por participação no merchandising. Toda a participação em provas patrocinadas ou uso de produtos é feito de forma gratuita.
Para se ter uma ideia, na edição como famosos de “A Fazenda” cada artista recebe cerca de R$ 50 mil para participar – alguns chegaram a faturar R$ 70 mil, caso de Vavá e Penélope. Além disso, cada um ganha R$ 2 mil por cada merchan.
Vale lembrar, no entanto, que, depois que deixam a casa, ex-BBBs costumam fazer um pé de meia com presença vip. Mas passam longe de ficar milionários
Alguns fãs do reality show mais famoso do país tendem a achar que quem entra na casa mais vigiada do país tem passaporte assegurado para uma vida mais confortável. Poucos sabem, no entanto, que o cachê pago pela Globo a cada participante do
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