“Foi um milagre, a gente
Angélica contou que entrou pânico diante de toda a situação: “Ele estava muito pálido. Quando eu olhei para ele, eu via que a gente estava caindo, meu filho gritava muito: ‘Não quero morrer’. Eu entrei em pânico. Passou na minha cabeça que a gente ia se machucar muito ou ia morrer. Quando a gente estava batendo, a lembrança que tenho é como se a gente estivesse morrendo mesmo, um barulho na hora, mas um silêncio no coração”.
Huck explicou como estava a família depois do acidente: “Ela estava nervosa. O Joaquim inchou o rosto porque ele bateu na janela. A Eva chorava muito, mas porque a babá a segurou forte. O que a gente viver e agora está todo mundo vivo, para contar, agora é só se recuperar e agradecer. Estou com dor, mas estou melhor”.
Angélica diz que só tem a agradecer: “Apanhei ontem (domingo), estou toda doída, mas estou feliz de estar viva, de estar bem. Acho que hoje a gente tem que curar mais é o emocional”.
Antes de encerrar a entrevista, o repórter José Roberto Burnier ainda arriscou uma piada: “Da próxima vez, vai de táxi”, fazendo referência à música da loira que fez sucesso nos anos 80. “E não pode ser aéreo”, disse Angélica.
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